Teeners from Holland
A nova língua que pressupõe forçar uma realidade, (como a
expressão “Reino Unido”, desparecendo “Inglaterra”, tem em vista matar as tendências
separatistas, da Escócia, em primeiro lugar, e das outras que se lhe seguirão),
no caso da permutação de “Holanda” pelos “Países Baixos”, compreende-se, em
termos sociais, para incluir Aruba, Curaçau e São Martinho, de onde vem a
população masculina atual da Holanda, teve uma consequência catastrófica na
economia e nas artes: matou uma fonte de rendimento para as jovens mais
independentes e a sua expressão em criatividade artística na revista “Teeners From Holland” e na coleção vídeo do
mesmo nome, que se apresentava:
“Ao fazer uma viagem pela Holanda, você não notará apenas os
moinhos de vento e os campos de flores ao longo da estrada... Se olhar bem,
também verá algumas garotas excitadas sexualmente nos campos, bosques,
beira-mar ou parques... Jovens que não têm vergonha de sexo e que simplesmente
adoram mostrar isso a quem passa.”
Quanto a mudar palavras para dominar a realidade, terá sucesso, retumbante sucesso, como nos ensinou o teórico que lançou a humanidade no século XXI, Josef Estaline:
“Quanto à política levada a efeito por nós em relação aos
inimigos internos, deve ela permanecer e permanecerá tal como foi em todos os
três períodos, isto é, uma política de repressão contra todos os inimigos do
proletariado. Ela não pode naturalmente ser considerada como “uma política de
liberdade geral”: na época da ditadura do proletariado, para a burguesia não
pode haver, entre nós. nenhuma liberdade geral, isto é, nenhuma liberdade de
palavra, de imprensa, etc. Nossa política interna visa a dar às camadas
proletárias das cidades e do campo o máximo de liberdade, a fim de que os
restos da classe burguesa não tenham nem um mínimo de liberdade.”
Estaline
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